The Girl Who Was Death (tradução)

Original


Devil Doll (Slovenian)

Compositor: Não Disponível

Não confie nele
Quando ele vira as costas
Ele olha para você
Não confie nele
Quando seus olhos estão fechados
Ele olha para você

Eu fugi, fugi
Devorando o espaço
Mas a massa sem forma
Estava me perseguindo, furiosa
Respirando meus passos
Inquietável em me matar
Devagar
Pregando meus pensamentos incandescentes
Ao longo da fronteira
Da insanidade
Em um lugar onde
Uma procissão de números carnais
Deslizam sem cessar
Para as águas irônicas
Do cosmo
Procurando para lembrar
Do senso
Da palavra impossível
Fugir

Quem você está procurando?
O que você está olhando?
Uma luz? Uma estrela
Um barco? Um inseto
Um avião? Um peixe voador

Eu procuro alguém
Que pertença ao meu mundo
Este é o seu mundo
Eu sou o seu único mundo

Eu não consigo lembrar
Quando a fumaça
Desenrolando
As reais e inexplicáveis
Contradições
Que se amontoam juntas
Os lóbulos do cérebro humano
Prenderam-me
Na teia da aranha
Daquele o qual toca
As mentes dos doentes
Franzindo e agitando
Os confetes de seus pensamentos

Sem cadáveres
Não há nenhuma guerra
E sem guerra
Não há vitória
Meu querido!

Eu não vou ser empurrado
Arquivado, carimbado
Anexado
Desinformado, interrogado
Ou numerado!

Pesadelo

Bem vindo, meu amigo!
Aqui gerações inteiras
De fantasmas
Levantaram
Seus olhos e asas
Todas as manhãs
Para um espaço ilimitado
Com a alegria inocente
Das crisálidas
Saudando
Suas metamorfoses finais
E a noite
Eles estão mortos e saltitantes
Como flores sem vida
Influenciadas pelo queixoso
Assovio do vento
Você deve aprender, somos todos peões
Nesse tabuleiro de xadrez sem esperança
Sua vez!

Talvez você não conheça o meu rosto
Mas bem sabe meu nome
Meu nome é morte
Vestida de branco, sorrindo
A garota que era a morte
A que me amou tanto
Desejando-me de volta
A única saída
Para nenhum propósito

Por que eles estão tentando
Para me matar?
Porque eles não sabem
Você já está
Morto!

Cara a cara
Cala a boca
Na cela do tempo
O homem e eu
Ingressados pelo destino
No degrau absoluto
O desafio
Sem retorno
Onde o preço para um
Viver
E dor para o outro é
Não morrer!

A máscara! A máscara
Eu devo tirar
Sua máscara
Agora! Agora

Mas assim como a vitória
Parece finalmente
Favorecer-me
E o desconhecido
Perseguidor aparece
Quadro a quadro
Em um instantâneo
Choque elétrico devagar
Aqui está o meu rosto contorcido
Para revelar, zombar
O engano dramático
Final
Quando vitima e carrasco
Trocam os papéis
A liberdade triunfante
De milhares de sonhos
Evapora
Na realidade
De um novo pesadelo
Novamente
Feito de
Sorrisos, máscaras, confetes sem vidas
Estar vendo você
Vagando pelas catacumbas da vida
Desesperadamente eu mergulho no turbilhão
Vagando pelas catacumbas da vida
Lentamente eu caio no turbilhão do
Inferno

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