The Girl Who Was Death (tradução)

Original


Devil Doll (Slovenian)

Compositor: Mario Panciera

Não confie nele quando ele vira as costas
Ele olha para você
Não confie nele quando seus olhos estão fechados
Ele (ainda) olha para você

Eu fugi, fugi devorando o espaço
Mas a massa disforme
Estava me perseguindo enfurecida
Respirando meus passos
Inquietável em me matar devagar
Pregando meus incandescentes pensamentos
Ao longo da beira da insanidade
Em um lugar onde
Uma procissão de números carnais
Desliza sem cessar
Para dentro das águas irônicas do cosmo
Buscando lembrar
O sentido da palavra impossível: Escapar

Quem você está procurando?
O que você está olhando?
Uma luz? Uma estrela
Um barco? Um inseto
Um avião? Um peixe voador

Eu estou procurando por alguém que pertença ao meu mundo
Este é o seu mundo, eu sou o seu único mundo

Eu não consigo lembrar quando a neblina
– Desvendando as reais e inexplicáveis
Contradições que aglomeram juntas
Os lóbulos do cérebro humano – prenderam-me
Na teia de aranha daquele que toca
As mentes dos doentes, restringindo e agitando
Os confetes de seus pensamentos

Sem cadáveres não há guerra
E sem guerra não há vitória
Meu querido!

Eu não serei
Empurrado, arquivado, carimbado, anexado
Desinformado, interrogado ou numerado!

Me dê as chaves do meu pesadelo!
(Pra-E-S-A-D-E-L-O)

Bem-vindo, meu amigo!
Aqui gerações inteiras de fantasmas
Tem aberto seus olhos e asas
Todas as manhãs para um espaço sem fronteiras
Com a alegria inocente das crisálidas
Saudando sua final metamorfose
E à noite eles estão
Mortos e caídos como flores sem vida
Balançadas pelo lamentoso assovio do vento
Você deve aprender: Somos todos peões
Neste tabuleiro de xadrez sem esperança
Sua vez

Talvez você não conheça o meu rosto
Mas bem sabe meu nome
Meu nome é: Morte
Vestida de branco, sorrindo
A garota que era a Morte
E me amou tanto
Desejando me
Trazer de volta para ela
A única saída
Sem propósito

Por que eles estão tentando me matar?
Porque eles não sabem
Você já está morto!

Cara a cara
Calado na cela do tempo
O homem e eu
Juntos pelo destino
No degrau absoluto
O desafio sem retorno
Onde o preço para um é: Viver
E dor para o outro é: Não morrer!

A máscara! A máscara!
Eu devo tirar sua máscara
Agora! Agora!

Mas assim como a vitória
Parece finalmente favorecer-me
E o desconhecido perseguidor aparece
Quadro a quadro
Em um instantâneo e devagar
Choque elétrico
Aqui está o meu rosto contorcido
Para revelar sarcasticamente
O doloso dramático final
Quando vítima e carrasco
Trocam os papéis
A liberdade triunfante
De mil sonhos
Evapora
Na realidade de um novo pesadelo
Mais uma vez
Feito de sorrisos, máscaras, confetes sem vidas
Estarei vendo você!

Vagando pelas catacumbas da vida
Desesperadamente eu mergulho no redemoinho
Vagando pelas catacumbas da vida
Lentamente eu caio no redemoinho do inferno

Você não pode comer o coração do meu mistério
Você não pode escapar vivo
Você pertence a morte

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